artistas 2025

 

DAVID GONÇALVES

Porto, Portugal (1987)

Tem vindo a desenvolver o seu trabalho entre o desenho e a escultura.
É movido por um profundo interesse pelos processos de produção, pela compreensão e lógica do mundo natural — o mineral e o vegetal; o animal que pensa com os dedos, com as mãos que medem o espaço com o corpo.

No seu trabalho, entendido como processo, existe sempre uma consciência do movimento que dá valor ao tempo do fazer. Essa coreografia é intrínseca e transversal à sua obra, seja no desenho, na fotografia, no objeto ou na instalação.

Falar da manualidade do gesto, da marca do tempo expansivo, de um corpo no espaço — o nosso corpo inevitável e sempre presente — é falar do preenchimento de um espaço. A interação com o lugar torna-se exploração física de nós mesmos como material: um encontro.

JOÃO DOS SANTOS MARTINS

João dos Santos Martins (Santarém, 1989) é um artista cujo trabalho abrange várias formas que permeiam a dança, explorando formatos como a coreografia, a exposição e a edição. Estudou na E.S.D. (Lisboa), na P.A.R.T.S. (Bruxelas) e no e.x.er.c.e, (Montpellier). Preza, na sua prática, modos de fazer colaborativos e cooperativistas interpelados por questões relacionadas com transmissão, linguagem e labor. Interpretou trabalhos de Eszter Salamon, Xavier le Roy, Moriah Evans, Boris Charmatz, Jérôme Bel, Ana Rita Teodoro, entre outros. Em 2019 fundou a publicação Coreia, dedicada a escritos de artistas. Esporadicamente faz curadoria.


MAJA ESCHER

Maja Escher (1990, Santiago do Cacém) vive e trabalha entre Lisboa e Monte Novo da Horta dos Colmeeiros no concelho de Odemira.

Concluiu a licenciatura e o mestrado em Arte Multimédia na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2008–2014), incluindo uma bolsa Erasmus em Londres, na Architecture and Visual Arts School (2011). Estudou também Pedagogia Waldorf no Waldorf Institut Witten-Annen, na Alemanha, e frequentou um curso de Cerâmica no Ar.Co, em Lisboa, onde foi bolseira do Projeto Individual (2018/19).

Participa regularmente em programas de residências artísticas, incluindo residências recentes como: CEENTAA Artist Residency, com Alejandro Alonso Díaz, na Tapada da Tojeira, Portugal (2024/2025); Residência Artística Projecto Lugar, artista convidada no Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian (2024/2025); e AIR Artist in Residence Munique, com curadoria de Yara Sonseca Mas, na Villa Waldberta, Munique (2024), com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Participou também na residência artística How to make it rain (in 5 steps), na Worlding, em Londres (2021), com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian; e desenvolveu o Projecto Participativo Mastro dos Vizinhos, na Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea (2019);

Entre as exposições recentes destacam-se: Lugar Semente, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2025); Exposição de Finalistas – Prémio EDP, MAAT, Lisboa (2025); How Does It Feel on the Tongue?, com curadoria de Jesse James, no Ignition Space do FRACC, Fall River, EUA (2024); Submerso / Percolação das Águas, na Manifesta 15 Barcelona Metropolitana (2024); CATHARSIS, Porto Design Biennale (2023); MATER, com Virgínia Fróis e Marta Castelo, no Pavilhão Branco – Galerias Municipais Lisboa (2023); Só Pedimos Que Nos Semeiem na Terra, com Sérgio Carronha, na Monitor Gallery Lisboa (2022); e Um Dia Choveu Terra, com curadoria de Filipa Oliveira, na Galeria Municipal de Almada (2020).

A prática artística de Maja Escher tem uma dimensão coletiva e híbrida na qual desenhos, objetos encontrados, práticas colaborativas e métodos de trabalho de campo fazem parte do processo para desenvolver instalações site-specific e projetos de investigação.

Estabelecer uma relação com os lugares e as pessoas é essencial para o seu processo de trabalho: frequentemente os seus projetos surgem de um momento de partilha, uma conversa, uma música ou um objeto encontrado ou oferecido. Barro, canas, cordas, pedras, legumes e outros elementos encontrados ou oferecidos durante as suas pesquisas de campo são frequentemente combinados com adivinhas, ditados populares e canções, criando uma tensão entre sabedoria popular e científica, magia e tecnologia.

 

artistas 2023

 

PEDRO VAZ

Maputo (1977). Vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se na Universidade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2006. O seu trabalho baseia-se nas temáticas da natureza e da paisagem, trabalhando maioritariamente em pintura e video-instalação. O contacto pessoal com ambientes reais é fundamental para a sua prática. No seu processo artístico, alterna entre o mergulho na natureza através de expedições e o trabalho de estúdio com experimentação das qualidades abstrativas da memória.

Realizou exposições nacionais e internacionais individuais e colectivas, entre as quais se destacam: Num único acorde, at CAB - Centro de Arte Caja de Burgos, Burgos, Espanha (2021); Loops.Expanded, 2021, MNAC, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal; LA TORMENTA, 2020, Cultural Center Teopanzolco, Cuernavaca, Mexico; O Olhar Divergente, 2019, Arquipélago - Centro de Arte Contemporânea, Açores, Portugal; After the shock, the tropics, 2018, Galeria Luísa Strina, São Paulo, Brazil; Second Nature, 2018, The Kreeger Museum, Washington D.C., USA; Second Nature, 2016, MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Lisboa, Portugal; Link, Ano Zero - Bienal de Coimbra, 2015, Coimbra, Portugal.

O seu trabalho está representado em diversas colecções e museus, nomeadamente, o CAM - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Fundação de Serralves, Porto, Portugal; MAAT - Fundação EDP, Lisboa, Portugal; Centro de Arte Caja de Burgos - CAB, Burgos, Espanha, entre outros.

SARA BICHÃO

Lisboa, 1986. Licenciatura (2011) e Mestrado (2008) em Artes Plásticas, FBAUL, Portugal. Frequentou várias residências artísticas, como: Residency Unlimited (2022, Nova Iorque); Finisterrae (Ouessant, 2022); Cité Internationale des Arts, (2019, Paris); Centro ADM (2016, Cidade do México). Foi bolseira do Instituto Francês (2019, 2022), da Fundação Calouste Gulbenkian (2014) e da FLAD (2022).

Das suas exposições individuais, destacam-se: (2020) Qual é a coisa, qual é ela, Galeria Filomena Soares, Lisboa / (2018) Encontra-me, Mato-te, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa / (2017) Coastal, Barbara Davis Gallery, Houston / (2014) Somebody’s Address, Rooster Gallery, Nova Iorque.

Das exposições colectivas: (2022) Slow Gala, 68 Art Institute, Copenhaga / (2022) Twin Islands, com Violaine Lochu, CAC Passerelle, Brest / Twin Islands, com Violaine Lochu, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa / Traverser la nuit - collection Antoine de Galbert, MAAT, Lisboa / (2021) Bienal BoCa, Performance 0, Lisboa e Almada / (2021) FLAD Prémio de Desenho, SNBA, Lisboa / (2021) Clorophilia, com Manon Harrois, Porta 33, Funchal, Madeira / (2020) Festa. Fúria. Femina - Fundação Luso-Americana, MAAT, Lisboa / (2019) Storytelling, MAC Lyon / (2019) Un pyjama pour deux, com Manon Harrois, CAC Passages, Troyes / (2018) Geometria Sónica, Centro de Arte Arquipélago, S. Miguel, Açores / (2018) Chama, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa / (2017) Curar e Reparar, Bienal Anozero, Coimbra / (2015) }{ { }, com Omar Barquet, Diagrama, Mexico City.

O seu trabalho faz parte de colecções públicas como: a Fondation Antoine de Galbert; CACE; FLAD; Fundação PLMJ; EDP - MAAT; Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Carmona e Costa.

 


SÉRGIO CARRONHA

Sérgio Carronha (Cascais, 1984). Vive e trabalha em Montemor-o-Novo. Na sua prática artística valoriza matérias primordiais (como a terra, a vegetação, madeiras e pedras) e perscruta a sua relação com o lugar rural e telúrico.

Das suas diversas exposições individuais destacam-se: Homenagem às pedras tiradas do seu sossego, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora (2022); A Way of Walking, MONITOR Lisbon, Lisbon (2019); Land and Purpose, MONITOR Lisbon, Lisbon (2018); Ecumena, solo, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, Montemor-o-Novo (2017); Inland View – Vista para o interior, A Montra, Lisboa (2015); Apanha uma pedra. Atribui-lheValor., Curadoria Maria do Mar Fazenda, Espaço Arte Tranquilidade, Lisboa (2013); Os seres sensíveis nos mundos da Forma e no mundo do desejo, Espaço Parkour, Lisboa (2012).

Das exposições colectivas destacam-se: Plano de Contingência, curadoria por Sérgio Mah at Cristina Guerra, Lisboa (2022); Só Pedimos Que Nos Semeiem Na Terra, curadoria por Mattia Tosti, Monitor Lisboa (2022); Une communauté imaginée,  curadoria por Miguel Amado, Frac des Pays de la Loire, Carquefou (2022); Ninguém. Só Eu. curadoria por Antonia Gaeta at Centro de Arte Oliva, São João da Madeira (2022); Arte em São Bento, Residência Oficial do Primeiro-Ministro, no Palacete de São Bento, Lisboa curated by João Silvério and Ana Anacleto (2020); Tantas vezes digo ao orvalho que sou como tu, Galeria Brotéria, Lisboa (2020); The pull of a well placed comma, Museu de Arte Contemporânea de Elvas/Colecção António Cachola, Cur. João Mourão & Luís Silva (2018); P3, Espaço Galeria do Banco, Lisboa (2017); Prelude for a landscape, Cur. Martim Dias, Galeria Carlos Carvalho (2017); Questionamento 1 – Territorio, Cur. Martim Dias, Espaço Arte Jovem da Comunidade de Madrid (2016); Alexandre Camarao . Sérgio Carronha.,  Espaço Ar Sólido, Lisboa (2016); Palácio do espanto, Cur. Bruno Marchand, Palácio da Galeria, Tavira (2016);  Potencial, Projecto inserido Cidade Preocupada 2016, by Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo (2016); Questionamento – Território e Sociedade, Cur. Martim Dias, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2016); A 3 Bandas, Cur. Miguel Amado, Galeria F2, Madrid (2015); Residências Artisticas, Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo (2015); Um Ciclo, Cur. João Rolaça, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo (2015); 12 Contemporâneos, Cur. Bruno Marchand, Museu de Serralves, Porto (2014); 5a residencia artistica da Galeria Zé dos Bois, Galeria Zé dos Bois, Lisboa (2013); Jaz aqui, nesta pequena praia extrema, Cur. Natxo Checa, Galeria Zé dos Bois, Lisboa (2013); O peso das coisas, Cur. João Rolaça, Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo (2013); Say what you have to say put it on the table walk away and see what it does, Galeria Baginski, Lisboa (2012).

 

artistas 2021

ANA CARDOSONascida em 1978 em Lisboa, Ana Cardoso vive e trabalha entre Nova Iorque e Lisboa.A sua prática pictórica multifacetada emprega abordagens variadas e específicas do meio: da abstração à informalidade, da matéria à ilusão, do conceptual ao ready-made. Interessa-lhe explorar a elasticidade do conteúdo pictórico na sua relação com o contexto; a sua produção e circulação; e implicar ativamente o espectador na pintura enquanto performance. Para ela, ao longo da história, mas também nesta era digital, o espectador ativa a pintura, tanto como catalisador ou sujeito.Uma seleção de exposições inclui: Renata Fabbri, Milão (2020); Nuno Centeno, Porto (2019); Klaus Von Nichtssagend, Nova Iorque (2019); Parapet Real Humans, St Louis (2018); Arpad Szenes — Museu Vieira da Silva, Lisboa (2018); MAAT, Lisboa (2017); Temnikova & Kasela, Tallinn (2017); Granpalazzo, Roma (2017); Jablonka Maruani Mercier, Knokke (2016); Collicaligregi, Catania (2016); Rachel Uffner, Nova Iorque (2015); Andrew Rafacz, Chicago (2015); MNAC - Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa (2015); Múrias Centeno, Lisboa (2014); Longhouse Projects, Nova Iorque (2014); Marianne Boesky, Nova Iorque (2012); Maisterravalbuena, Madrid (2012); Pedro Cera, Lisboa (2012); Bienal de Praga 5, Praga (2011); Simone Subal, Nova Iorque (2011); Emily Harvey Foundation, Nova Iorque (2010); On Stellar Rays, Nova Iorque (2010); The Kitchen, Nova Iorque (2009); Tracy Williams, Nova Iorque (2009).Ana Cardoso concluiu um Mestrado em Pintura no Hunter College, Nova Iorque (2006) e uma Licenciatura em Pintura na FBAUL (2002).Foi bolseira da Fundação Pollock-Krasner (2019-2020) e participou no programa Shandaken Projects / Paint School (2018-2019).Foi nomeada para o Prémio Novos Artistas, Fundação EDP / MAAT, Lisboa (2017); e Prémio Jovens Pintores Fidelidade Mundial, Culturgest, Lisboa (2007).O seu trabalho foi mencionado na Artforum, Flash Art, Mousse, Modern Painters, Art in America, The Brooklyn Rail, Contemporânea, Público, Expresso, entre outras publicações. Foi incluído em Painting Now editado por Suzanne Hudson, publicado pela Thames & Hudson (2015).

ANA CARDOSO

Nascida em 1978 em Lisboa, Ana Cardoso vive e trabalha entre Nova Iorque e Lisboa.

A sua prática pictórica multifacetada emprega abordagens variadas e específicas do meio: da abstração à informalidade, da matéria à ilusão, do conceptual ao ready-made. Interessa-lhe explorar a elasticidade do conteúdo pictórico na sua relação com o contexto; a sua produção e circulação; e implicar ativamente o espectador na pintura enquanto performance. Para ela, ao longo da história, mas também nesta era digital, o espectador ativa a pintura, tanto como catalisador ou sujeito.

Uma seleção de exposições inclui: Renata Fabbri, Milão (2020); Nuno Centeno, Porto (2019); Klaus Von Nichtssagend, Nova Iorque (2019); Parapet Real Humans, St Louis (2018); Arpad Szenes — Museu Vieira da Silva, Lisboa (2018); MAAT, Lisboa (2017); Temnikova & Kasela, Tallinn (2017); Granpalazzo, Roma (2017); Jablonka Maruani Mercier, Knokke (2016); Collicaligregi, Catania (2016); Rachel Uffner, Nova Iorque (2015); Andrew Rafacz, Chicago (2015); MNAC - Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa (2015); Múrias Centeno, Lisboa (2014); Longhouse Projects, Nova Iorque (2014); Marianne Boesky, Nova Iorque (2012); Maisterravalbuena, Madrid (2012); Pedro Cera, Lisboa (2012); Bienal de Praga 5, Praga (2011); Simone Subal, Nova Iorque (2011); Emily Harvey Foundation, Nova Iorque (2010); On Stellar Rays, Nova Iorque (2010); The Kitchen, Nova Iorque (2009); Tracy Williams, Nova Iorque (2009).

Ana Cardoso concluiu um Mestrado em Pintura no Hunter College, Nova Iorque (2006) e uma Licenciatura em Pintura na FBAUL (2002).

Foi bolseira da Fundação Pollock-Krasner (2019-2020) e participou no programa Shandaken Projects / Paint School (2018-2019).

Foi nomeada para o Prémio Novos Artistas, Fundação EDP / MAAT, Lisboa (2017); e Prémio Jovens Pintores Fidelidade Mundial, Culturgest, Lisboa (2007).

O seu trabalho foi mencionado na Artforum, Flash Art, Mousse, Modern Painters, Art in America, The Brooklyn Rail, Contemporânea, Público, Expresso, entre outras publicações. Foi incluído em Painting Now editado por Suzanne Hudson, publicado pela Thames & Hudson (2015).

ARMANDA DUARTENasceu em Praia do Ribatejo, Portugal, em 1961. Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, cidade onde vive e trabalha. Em 1996 e 2006 foi apoiada pela Fundação C.Gulbenkian e, em 2001 pela Fundação Luso Americana para o …

ARMANDA DUARTE

Nasceu em Praia do Ribatejo, Portugal, em 1961. 

Estudou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, cidade onde vive e trabalha. 

Em 1996 e 2006 foi apoiada pela Fundação C.Gulbenkian e, em 2001 pela Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento. 

Entre 1996 e 2011 foi professora no departamento de Desenho e Pintura do Ar.co. 

Expõe, com regularidade, individual e colectivamente.

A exposição individual mais recente, Abafador, decorreu no Sismógrafo, Porto, em 2019.

 A mais recente colectiva, Um lugar desenhado pela passagem do corpo,com Elisa Montessori e curadoria de joão Silvério, decorreu na galeria Monitor, Lisboa, em 2019 / 20.

O seu trabalho está presente nas colecções da CGD, Fundação EDP, 

PLMJ, Câmara Municipal de Lisboa, colecção Ivo Martins e outras colecções privadas.

BELÉN URIELMadrid, 1974.Vive e trabalha em Lisboa e Londres. Das suas mais recentes exposições individuais destacam-se: después, ayer, mientras, ahora, Madragoa, Lisboa, 2020; Bonança, CA2M (Centro de Arte dos de Mayo), Madrid, 2019-2020; Tandem, Alexander and Bonin, New York, 2019; Estudos do Labirinto, com a artista Ana Santos, Museo da Marinha, Lisboa, 2018; Qualia, Sismógrafo, Porto, 2018; Descanso, Madragoa, Lisboa, 2017-18; Topázio, Gabinete, Lisboa, 2017; S/T, Fonseca Macedo, Ponta Delgada, 2017; segunda-feira, Culturgest, Lisboa, 2016; Sand, Paper, Scissors, Projektraum, Wiesbaden Museum, Wiesbaden, 2016; Lama no sapato, Parkour, Lisboa, 2014; Pedra, papel e tesoura, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa, 2013; Useful household objects under 10$, Montehermoso Cultural Centre, Vitoria, 2012; Ni blanco, ni negro, Appleton Square, Lisboa, 2011.As suas mais recentes exposições em grupo incluem: Spirit of Kindergarten, Hedge House, Kasteel Wijlreweg, The Netherlands (2021); S/T: Álvarez-Laviada, Amor, Barkate, Uriel, Galeria MPA, Madrid (2021); Anozero’19, The third Bank, Bienal de Coimbra, 2019; No habrá nunca una puerta. Estás adentro, Colecção Teixeira de Freitas, Sala de Arte Santander, Santander Foundation, Madrid, 2019; A sedução de uma vírgula bem colocada, MACE, Elvas, 2018; And as things fell apart, nobody paid much attention, Galeria Monitor, Lisboa, 2018; Approx., Condo London, Madragoa at The shop, Sadie Coles, London, 2018; Vacío Perfecto, MUSAC, León, 2017; Debaixo do Seu Nariz, Gare Maritima de Alcantara, Lisboa, 2017; JADE-BI, Madragoa, Lisboa, 2017; Drawing Biennial 2015, Drawing Room, London, 2015; Home, Hollybush Gardens, London, 2014; Full Circle, Drawing Room Offsite Exhibition at UBM Blackfriars, London, 2014; Laboratorio 987. Una pausa para reflexionar, MUSAC, León, 2014; Artista vencedora do VI Audemars Piguet, Arco Madrid 2018; foi seleccionada para o Programa de Apoio às Artes Visuais Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa, 2015; Art and Research Motehermoso, Montehermoso Contemporary Art Centre, Vitoria, 2011; the 6th Edition of the MUSAC Artistic Creation Grants, León, 2010-11 e Matadero Contemporary Art Creation Grants, Madrid, 2010. 

BELÉN URIEL

Madrid, 1974.

Vive e trabalha em Lisboa e Londres. Das suas mais recentes exposições individuais destacam-se: después, ayer, mientras, ahora, Madragoa, Lisboa, 2020; Bonança, CA2M (Centro de Arte dos de Mayo), Madrid, 2019-2020; Tandem, Alexander and Bonin, New York, 2019; Estudos do Labirinto, com a artista Ana Santos, Museo da Marinha, Lisboa, 2018; Qualia, Sismógrafo, Porto, 2018; Descanso, Madragoa, Lisboa, 2017-18; Topázio, Gabinete, Lisboa, 2017; S/T, Fonseca Macedo, Ponta Delgada, 2017; segunda-feira, Culturgest, Lisboa, 2016; Sand, Paper, Scissors, Projektraum, Wiesbaden Museum, Wiesbaden, 2016; Lama no sapato, Parkour, Lisboa, 2014; Pedra, papel e tesoura, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa, 2013; Useful household objects under 10$, Montehermoso Cultural Centre, Vitoria, 2012; Ni blanco, ni negro, Appleton Square, Lisboa, 2011.

As suas mais recentes exposições em grupo incluem: Spirit of Kindergarten, Hedge House, Kasteel Wijlreweg, The Netherlands (2021); S/T: Álvarez-Laviada, Amor, Barkate, Uriel, Galeria MPA, Madrid (2021); Anozero’19, The third Bank, Bienal de Coimbra, 2019; No habrá nunca una puerta. Estás adentro, Colecção Teixeira de Freitas, Sala de Arte Santander, Santander Foundation, Madrid, 2019; A sedução de uma vírgula bem colocada, MACE, Elvas, 2018; And as things fell apart, nobody paid much attention, Galeria Monitor, Lisboa, 2018; Approx., Condo London, Madragoa at The shop, Sadie Coles, London, 2018; Vacío Perfecto, MUSAC, León, 2017; Debaixo do Seu Nariz, Gare Maritima de Alcantara, Lisboa, 2017; JADE-BI, Madragoa, Lisboa, 2017; Drawing Biennial 2015, Drawing Room, London, 2015; Home, Hollybush Gardens, London, 2014; Full Circle, Drawing Room Offsite Exhibition at UBM Blackfriars, London, 2014; Laboratorio 987. Una pausa para reflexionar, MUSAC, León, 2014; 

Artista vencedora do VI Audemars Piguet, Arco Madrid 2018; foi seleccionada para o Programa de Apoio às Artes Visuais Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa, 2015; Art and Research Motehermoso, Montehermoso Contemporary Art Centre, Vitoria, 2011; the 6th Edition of the MUSAC Artistic Creation Grants, León, 2010-11 e Matadero Contemporary Art Creation Grants, Madrid, 2010.

 


INÊS TELESÉvora, 1986Vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Pintura na  FBAUL, em 2010 concluiu pós-graduação na Byam Shaw, CSM. Concluiu o mestrado em Pintura em 2013 na Slade School of Fine Art - UCL, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.Participou em várias exposições nacionais e internacionais. Em 2018 entrou no 11.º Prémio Amadeo  de Souza-Cardoso, na 6.ª Biennale JCE 2017-19 e no programa curatorial de arte pública de Gabriela  Raposo, 10.10.10. Arte entre cidades, Alenquer, PT. Em 2019 foi selecionada para o Prémio  Internacional Fundación Maria José Jove 2019, Corunha, ES e obteve o Apoio a Projetos - Criação, da  Direção-Geral das Artes para a intervenção pública Walk the curve, um projecto em co-autoria com Ayelen Peressini.  É representada pela galeria Sala 117 e a sua obra está presente em colecções particulares em  Portugal, França, Reino Unido, Espanha, Chile e EUA; Colecção da Oliva Creative Factory, São João  da Madeira, PT; National Gallery of Budapest, HU; Colecção Museu da Carris, PT; Colecção Fernando  Ribeiro, PT; Colecção Joaquim Ferro, PT. 

INÊS TELES

Évora, 1986

Vive e trabalha em Lisboa. Licenciada em Pintura na  FBAUL, em 2010 concluiu pós-graduação na Byam Shaw, CSM. Concluiu o mestrado em Pintura em 2013 na Slade School of Fine Art - UCL, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.

Participou em várias exposições nacionais e internacionais. Em 2018 entrou no 11.º Prémio Amadeo  de Souza-Cardoso, na 6.ª Biennale JCE 2017-19 e no programa curatorial de arte pública de Gabriela  Raposo, 10.10.10. Arte entre cidades, Alenquer, PT. Em 2019 foi selecionada para o Prémio  Internacional Fundación Maria José Jove 2019, Corunha, ES e obteve o Apoio a Projetos - Criação, da  Direção-Geral das Artes para a intervenção pública Walk the curve, um projecto em co-autoria com Ayelen Peressini.  

É representada pela galeria Sala 117 e a sua obra está presente em colecções particulares em  Portugal, França, Reino Unido, Espanha, Chile e EUA; Colecção da Oliva Creative Factory, São João  da Madeira, PT; National Gallery of Budapest, HU; Colecção Museu da Carris, PT; Colecção Fernando  Ribeiro, PT; Colecção Joaquim Ferro, PT. 

OS ESPACIALISTASNós somos 1,2,3,4,5,6,7,∞ Os Espacialistas é um projecto laboratorial de investigação teórica e prática das ligações transdisciplinares entre Arte, Arquitectura e Educação com início de actividade em 2008. Substituem o lápi…

OS ESPACIALISTAS

Nós somos 1,2,3,4,5,6,7,∞ 

Os Espacialistas é um projecto laboratorial de investigação teórica e prática das ligações transdisciplinares entre Arte, Arquitectura e Educação com início de actividade em 2008. 

Substituem o lápis pela máquina fotográfica, enquanto dispositivo de desenho, de pensamento, de percepção e de diagnóstico do espaço natural e construído, cujas acções são reguladas pelo Diário do Espacialista e auxiliadas pelo “Kit Espacialista Por/táctil” que transportam consigo. 

Entre os trabalhos realizados destacam-se: Projectos de arquitectura, de assistência arquitectónica e artística a obras de arquitectura e arte, exposições de fotografia, vídeos, instalações, espaços cénicos, performances, colaborações literárias, ilustrações fotográficas, oficinas, seminários e publicações. 

Apresentados em locais tão diversos como o Museu da Electricidade (2008), Galeria Lagar de Azeite (2008), Galeria de Arte Contemporânea Paulo Amaro (2008), Ordem dos Arquitectos – OASRS (2008), Feira de Arte Internacional de Lisboa (2008), Laboratório de Actividades Criativas (2009), Centro Cultural das Caldas da Rainha (2009), Centro Cultural de Belém (2009/2011), Coreto do Jardim da Estrela (2009), Jardim da Torre de Belém (2009), Universidade Lusíada de Lisboa (2009), Centro Nacional de Cultura (2009), Auditório dos Oceanos (2010), Teatro da Trindade (2010), Universidade de Belas Artes do Porto (2010), Teatro do Campo Alegre (2010), Teatro São Luís (2010/2011), Red Bull House Of Art (2011), Circuito Aberto de Arte Pública de Paredes (2012), Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto – FAUP (2013), 17ª Bienal de Vila Nova de Cerveira (2013), livro “Atlas do Corpo e da Imaginação” de Gonçalo M. Tavares, Fundação Calouste Gulbenkian (2014/2015), Fábrica da Moagem de Tomar (2014), Galeria Espaço Mira, Porto, (2015), Palácio do Marquês em Oeiras (2016), “LAR – Laboratório de Arte e Arquitectura” na Universidade Lusíada de Lisboa (2016/----), na Loja do Espacialista no Centro Cultural de Belém ( 2017/ ----), na Feira do Livro de Madrid (2017), na Chicago Architecture Biennial 2017 com Aires Mateus (2017), Univates, Brasil (2017) na Cidade Europeia do Vinho, Torres Vedras / Alenquer (2018), no MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia de Lisboa (2019), no MAM - Mês da Arquitectura da Maia (2019), na BoCA - Biennial of Contemporary Arts (Lisboa, Porto, Braga, Águeda, Santiago do Chile, Buenos Aires, 2019-20), no Museu Colecção Berardo (2019-20), no Museu Del Crudo, (Itália, 2019), no Atelier d`Arquitectura (RTP2) e no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra (2020-21).

RICARDO JACINTOLisboa, 1975. Músico, artista visual-sonoro e arquitecto. Membro fundador e co-director artístico do colectivo OSSO. Doutoramento pelo Sonic Arts Research Center, Queens University, Belfast. Desde 1998, tem apresentado o seu trab…

RICARDO JACINTO

Lisboa, 1975.

Músico, artista visual-sonoro e arquitecto. Membro fundador e co-director artístico do colectivo OSSO. Doutoramento pelo Sonic Arts Research Center, Queens University, Belfast. Desde 1998, tem apresentado o seu trabalho em exposições individuais, colectivas, concertos e performances em Portugal e na Europa.

A sua investigação artística e académica incide na intersecção entre poéticas visuais, sónicas e espaciais do território; os formatos de apresentação pública apresentam uma natureza híbrida e transdisciplinar. 

Tem um interesse de longa data por trabalhos colaborativos e de criatividade partilhada, dedicando-se a múltiplos projectos com outros artistas, músicos, arquitectos, performers e colectivos (Nuno Torres, Nuno Morão, Joana Gama, Luis Fernandes, Norberto Lobo, Pascal Niggenkemper, Luis Lopes, Adriana Sá, David Maranha, Shiori Usui, C  Spencer Yeh, Pancho Guedes, Sonoscopia, Oficinas do Convento, Left Hand rotation, Stress.fm, entre outros).

Promoveu, dirigiu e apoiou o desenvolvimento de diversos projectos colectivos, como por exemplo DEITA, PARQUE, OSSO e MULTIDÃO. 

Para além do ensino (ESAD.CR, Universidade Lusófona ou Ar.Co) e da participação em actividades pedagógicas não formais (10x10_FCG, Escola dos Labirintos_OSSO,  Insono_Sonoscopia), co-programou (com Nuno Torres) Ecos (Listening and Place), Dia Aberto (OSSO), Eira (radio platform for artistic residencies), ou ainda Invasor Abstracto.  

Como violoncelista, compositor e improvisador, tem tido uma contínua presença no meio musical de experimentação e livre improvisação; tem também explorado a solo a relação entre as micro ressonâncias do violoncelo e as maiores ressonâncias e respectivas propriedades da arquitectura envolvente no contexto das suas próprias instalações electroacústicas (como Medusa, desenvolvido durante os anos de investigação no Sonic Arts Research Center). Neste contexto, continua a trabalhar em projectos de colaboração a longo prazo, como por exemplo: Medusa Unit (com Angelica Salvi, Yaw Tembe, Violeta Azevedo, Nuno Morão e Álvaro Rosso) e The Selva (com Gonçalo Almeida e Nuno Morão). 

A sua música foi editada pelo Clean Feed, Shhpuma Records e Creative Sources. É representado pela Galeria Bruno Múrias e as suas instalações, esculturas e trabalhos multimédia estão representados em diversas colecções nacionais: Fundação de Serralves, Caixa Geral de Depósitos, Fundação Leal Rios, Fundação António Cachola.

Co-representou Portugal na 10ª Bienal de Veneza de Arquitectura em 2006 e o seu trabalho foi apresentado em diversas espaços, como por exemplo a Culturgest (Lisboa e Porto), Fundação Serralves, Fundação Calouste Gulbenkian, Palais de Tokyo, Mudam_Luxembourg, Teatro Maria Matos, Museo Vostell, Casa da Música, CCB, Manifesta 08_European Bienal of Contemporary Art, Frac Loraine_Metz , OK CENTRE_Linz, Sonoscopia, Oficinas do Convento, entre outros.