JOANA ESCOVAL

Joana Escoval vive e trabalha em Lisboa. A sua prática artística circunscreve-se nos campos visual e aural, na forma de escultura, caminhadas colectivas, instalações vídeo e efémera. 

Uma selecção das suas exposições e projectos incluem:

Wordless and earthen (exposição individual) Bombon Projects Barcelona, (2022); I am Molten Matter (exposição individual) Museu S.M.A.K., Ghent (2021), Nothing is Lost. Art and Matter in Transformation, curada por Anna Daneri e Lorenzo Giusti, Museu GAMeC, Bergamo (2021); Strange Attractor, curada por Margarida Mendes, Pavilhão Branco, Lisboa (2021); Mutações. The Last Poet (exposição individual), curada por Pedro Lapa, Museu Colecção Berardo, Lisboa (2020); We do not work alone (projecto individual), Fiorucci Art Trust HQ, Londres (2019); 11a Biennal D’Art Leandre Cristòfol, curada por Julia Morandeira, Centre d’Art la Panera, Lleida (2019); The sun lovers (exposição individual), Tenderpixel, Londres (2018); Transmissions from the Etherspace, curada por João Laia, La Casa Encendida, Madrid (2017); I will go where I don’t belong / Volcano Extravaganza, curada por Milovan Farronato e Camille Henrot, Fiorucci Art Trust, Stromboli (2016); I forgot to go to school yesterday (exposição individual), Kunsthalle Lissabon and Kunsthalle Tropical, Islândia (2016); Lichens Never Lie (exposição individual), La Criée Centre for Contemporary Art, Rennes (2016); The lynx knows no boundaries, Fondation d’Entreprise Ricard, Paris (2015); Europe, Europe, Astrup Fearnley Museet, Oslo (2014).

Ganhou o Prémio BES Revelação em 2012 (Museu de Serralves) e foi nomeada para o Prémio de Novos Artistas da Fundação EDP em 2015, em Portugal. Escoval recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian e da Fundação FLAD em 2013.

Entre outras residências, destaca-se a sua participação na Fiorucci Art Trust Residency em Stromboli (2015) e na RU em Nova Iorque (2013/14). 

Em colaboração com o artista Nuno da Luz, editaram o álbum “Beasts of Gravity”, um duplo LP lançado pela Vinyl Factory, Londres em 2019.

Créditos da imagem: Spirit Trail, performane-promenade de Joana Escoval para Volcano Extravaganza 2016, curado por Camille Henrot e Milovan Farronato, Stromboli, Italia @Giovanna Silva

PEDRO VAZ

Maputo (1977). Vive e trabalha em Lisboa. Licenciou-se na Universidade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2006. O seu trabalho baseia-se nas temáticas da natureza e da paisagem, trabalhando maioritariamente em pintura e video-instalação. O contacto pessoal com ambientes reais é fundamental para a sua prática. No seu processo artístico, alterna entre o mergulho na natureza através de expedições e o trabalho de estúdio com experimentação das qualidades abstrativas da memória.

Realizou exposições nacionais e internacionais individuais e colectivas, entre as quais se destacam: Num único acorde, at CAB - Centro de Arte Caja de Burgos, Burgos, Espanha (2021); Loops.Expanded, 2021, MNAC, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal; LA TORMENTA, 2020, Cultural Center Teopanzolco, Cuernavaca, Mexico; O Olhar Divergente, 2019, Arquipélago - Centro de Arte Contemporânea, Açores, Portugal; After the shock, the tropics, 2018, Galeria Luísa Strina, São Paulo, Brazil; Second Nature, 2018, The Kreeger Museum, Washington D.C., USA; Second Nature, 2016, MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Lisboa, Portugal; Link, Ano Zero - Bienal de Coimbra, 2015, Coimbra, Portugal.

O seu trabalho está representado em diversas colecções e museus, nomeadamente, o CAM - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Fundação de Serralves, Porto, Portugal; MAAT - Fundação EDP, Lisboa, Portugal; Centro de Arte Caja de Burgos - CAB, Burgos, Espanha, entre outros.

SARA BICHÃO

Lisboa, 1986. Licenciatura (2011) e Mestrado (2008) em Artes Plásticas, FBAUL, Portugal. Frequentou várias residências artísticas, como: Residency Unlimited (2022, Nova Iorque); Finisterrae (Ouessant, 2022); Cité Internationale des Arts, (2019, Paris); Centro ADM (2016, Cidade do México). Foi bolseira do Instituto Francês (2019, 2022), da Fundação Calouste Gulbenkian (2014) e da FLAD (2022).

Das suas exposições individuais, destacam-se: (2020) Qual é a coisa, qual é ela, Galeria Filomena Soares, Lisboa / (2018) Encontra-me, Mato-te, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa / (2017) Coastal, Barbara Davis Gallery, Houston / (2014) Somebody’s Address, Rooster Gallery, Nova Iorque.

Das exposições colectivas: (2022) Slow Gala, 68 Art Institute, Copenhaga / (2022) Twin Islands, com Violaine Lochu, CAC Passerelle, Brest / Twin Islands, com Violaine Lochu, Carpintarias de São Lázaro, Lisboa / Traverser la nuit - collection Antoine de Galbert, MAAT, Lisboa / (2021) Bienal BoCa, Performance 0, Lisboa e Almada / (2021) FLAD Prémio de Desenho, SNBA, Lisboa / (2021) Clorophilia, com Manon Harrois, Porta 33, Funchal, Madeira / (2020) Festa. Fúria. Femina - Fundação Luso-Americana, MAAT, Lisboa / (2019) Storytelling, MAC Lyon / (2019) Un pyjama pour deux, com Manon Harrois, CAC Passages, Troyes / (2018) Geometria Sónica, Centro de Arte Arquipélago, S. Miguel, Açores / (2018) Chama, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa / (2017) Curar e Reparar, Bienal Anozero, Coimbra / (2015) }{ { }, com Omar Barquet, Diagrama, Mexico City.

O seu trabalho faz parte de colecções públicas como: a Fondation Antoine de Galbert; CACE; FLAD; Fundação PLMJ; EDP - MAAT; Fundação Calouste Gulbenkian; Fundação Carmona e Costa.

 


SÉRGIO CARRONHA

Sérgio Carronha (Cascais, 1984). Vive e trabalha em Montemor-o-Novo. Na sua prática artística valoriza matérias primordiais (como a terra, a vegetação, madeiras e pedras) e perscruta a sua relação com o lugar rural e telúrico.

Das suas diversas exposições individuais destacam-se: Homenagem às pedras tiradas do seu sossego, Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, Évora (2022); A Way of Walking, MONITOR Lisbon, Lisbon (2019); Land and Purpose, MONITOR Lisbon, Lisbon (2018); Ecumena, solo, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo, Montemor-o-Novo (2017); Inland View – Vista para o interior, A Montra, Lisboa (2015); Apanha uma pedra. Atribui-lheValor., Curadoria Maria do Mar Fazenda, Espaço Arte Tranquilidade, Lisboa (2013); Os seres sensíveis nos mundos da Forma e no mundo do desejo, Espaço Parkour, Lisboa (2012).

Das exposições colectivas destacam-se: Plano de Contingência, curadoria por Sérgio Mah at Cristina Guerra, Lisboa (2022); Só Pedimos Que Nos Semeiem Na Terra, curadoria por Mattia Tosti, Monitor Lisboa (2022); Une communauté imaginée,  curadoria por Miguel Amado, Frac des Pays de la Loire, Carquefou (2022); Ninguém. Só Eu. curadoria por Antonia Gaeta at Centro de Arte Oliva, São João da Madeira (2022); Arte em São Bento, Residência Oficial do Primeiro-Ministro, no Palacete de São Bento, Lisboa curated by João Silvério and Ana Anacleto (2020); Tantas vezes digo ao orvalho que sou como tu, Galeria Brotéria, Lisboa (2020); The pull of a well placed comma, Museu de Arte Contemporânea de Elvas/Colecção António Cachola, Cur. João Mourão & Luís Silva (2018); P3, Espaço Galeria do Banco, Lisboa (2017); Prelude for a landscape, Cur. Martim Dias, Galeria Carlos Carvalho (2017); Questionamento 1 – Territorio, Cur. Martim Dias, Espaço Arte Jovem da Comunidade de Madrid (2016); Alexandre Camarao . Sérgio Carronha.,  Espaço Ar Sólido, Lisboa (2016); Palácio do espanto, Cur. Bruno Marchand, Palácio da Galeria, Tavira (2016);  Potencial, Projecto inserido Cidade Preocupada 2016, by Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo (2016); Questionamento – Território e Sociedade, Cur. Martim Dias, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães (2016); A 3 Bandas, Cur. Miguel Amado, Galeria F2, Madrid (2015); Residências Artisticas, Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo (2015); Um Ciclo, Cur. João Rolaça, Galeria Municipal de Montemor-o-Novo (2015); 12 Contemporâneos, Cur. Bruno Marchand, Museu de Serralves, Porto (2014); 5a residencia artistica da Galeria Zé dos Bois, Galeria Zé dos Bois, Lisboa (2013); Jaz aqui, nesta pequena praia extrema, Cur. Natxo Checa, Galeria Zé dos Bois, Lisboa (2013); O peso das coisas, Cur. João Rolaça, Centro Cultural do Cartaxo, Cartaxo (2013); Say what you have to say put it on the table walk away and see what it does, Galeria Baginski, Lisboa (2012).